Aluguel, contas de água e de luz, estão entre as despesas que mais cresceram no último ano e que impactaram o orçamento dos brasileiros. O aluguel subiu 43,9%, enquanto a luz e água tiveram alta anual de 58,7%.
Mas os principais vilões do nome sujo ainda são o cartão de crédito, que passou para 343,6% ao ano em outubro, e as compras parceladas em lojas, que podem ter taxas de até seis por cento ao mês.
O problema é que ao utilizar esses meios de pagamento o consumidor acredita que vai conseguir pagar e descontrola as contas mensais.
Pesquisa do portal de serviços financeiros Foregon, divulgada pelo Valor Econômico, mostra que hoje 44,3% dos brasileiros estão negativados.
O crescimento é de 53,4% em relação ao levantamento de 2020.
A maioria tem duas dívidas e cerca de 24% está com o nome sujo pela primeira vez.
A pesquisa da Foregon ouviu dois mil 790 usuários.